Aprender uma atividade nova é muito prazeroso, mas também inclui alguns desafios – o que é até bem vindo, não é mesmo? Ao vencer barreiras ou contornar dificuldades de aprendizado, a gente se sente mais capaz e confiante.
No aprendizado do bordado livre os desafios podem variar, então eu resolvi trazer uma lista deles, levantados numa pesquisa muito séria do IPPA (Instituto Pontos de Pesquisas Avançadas)… hahahaha… Essa parte é brincadeira gente, eu só conversei com algumas bordadeiras mesmo.
Bom, mas vamos lá às dificuldades levantadas:
- Passar a linha na agulha – esse era o trauma de uma colega que fazia o curso regular de bordado comigo, lá no ateliê antigo do Pontos. Como resolveu? Ela usava agulhas grandes e passa fio;
- Escolher o ponto ideal para bordar – creia ou não, essa já foi uma dificuldade da nossa professora, Cris Massami. Sabe aquela sensação de terminar o bordado e bater aquela tristeza de ter feito uma escolha ruim para os pontos? Pois é, acredite, até a Cris já passou por isso. Como ela deu jeito? Praticou muito, fez muitos testes e errou muito (e ela diz que ainda erra, às vezes). Esse é o tipo de dificuldade que a experiência e o bom e velho “tentativa e erro” ajudam a contornar;
- Escolher cores que harmonizem e valorizem o trabalho – dificuldade extrema dessa que vos escreve. Quer saber como eu resolvi? Eu não diria que resolvi, mas já melhorei muito. Busco inspirações em combinações de cores que a natureza proporciona, já estudei sobre o círculo cromático, fico atenta a imagens que me enchem os olhos e me inspiro no trabalho de artistas que gosto;
- Separar os fios da meada – minha mãe também é bordadeira, de ponto cruz. Ela não conseguia separar os fios da meada sem fazer um bololô terrível e perder material. Para resolver esse problema ela ficou se batendo e experimentando por um tempo, até descobrir a combinação perfeita entre comprimento da linha, balé dos dedos e paciência;
- Fazer os pontos de forma uniforme, evitando retrabalhos que desgastam a meada – o fantasma da vida da Paulinha, que é o nosso braço direito (e às vezes o esquerdo também) aqui do Pontos. Adivinhem qual é o caminho para ela aperfeiçoar a técnica e acabar com esse problema? Praticar muito e confiar no processo.
Bom, o que eu vejo em comum na resolução dos desafios que cada um encontra ao começar a bordar é: teste, paciência e experimentação.
São basicamente os mesmos recursos que a gente precisa para encarar todos os problemas da vida, então não se entregue nem se diminua, trabalhe até chegar lá, ainda que o seu “chegar lá” seja diferente do das outras pessoas.
Mas também nem tudo é só desafio e experimentação, você pode usar recursos como a internet e o talento de outros artistas para aprender mais rápido e de forma mais efetiva. Assim, se você tem vontade de se aventurar no universo do bordado livre, que tal confiar na Cris para te conduzir nesse processo? Nós temos um curso online, o “Descobrindo o bordado livre do zero” que vai te livrar de muito perrengue, ensinando em detalhes todo o básico que você precisa para começar com o pé direito.
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Beijos!
Aline, do Pontos da Cris